brooklin
trabalhar no brooklin é assim. rolê a pé pelas calçadas milimétricas é desafio. não raro é hora que se tem de transpor um poste, uma velinha à bengala e um cocô de cachorro de madame ao mesmo tempo, em um largo de pouco mais de um metro.
aliás, escapar de cocô de cachorro de madame desenvolve um andar cabisbaixo muito atento. depois, fico curioso e em alerta na janela, tipo um xerloque de fresta de persiana, louco pra descobrir quem cola letras no chão da rua nova york. se for um vira-latas que caga tipos, eu adoto.